quinta-feira, 22 de novembro de 2012

A INCONTINÊNCIA CONJUGAL E A COSTIPAÇÃO PROFISSIONAL AO FIM DA LIVRE DEMANDA

Há 5 dias Ian completou  3 meses.
Dia 19 de novembro comemoramos 1 ano que Ian foi concebido.
Ian existe há 12 meses e esteve mais tempo dentro de mim do que nesse mundão de meu Deus.
Nove dentro, três fora!
Meus posts vem sendo pontuados pelos aniversários de Ian que parecem me fazer refletir mais ainda sobre tudo que venho vivendo em sua deliciosa companhia e também me fazem refletir sobre o tempo.
Seus meses de vida me fazem sentir o tempo e pensar no tempo o tempo todo.
TEMPO: um de meus grandes inimigos! Principalmente hoje em que um dia parece ter bem menos que 24 horas e os prazos de validade parecem vencer a cada segundo em todos os produtos das gondolas da minha existência.
Quanta angústia me proporciona essa velocidade do mundo da internet, dos celulares e do que se tornou a vida profissional, familiar e social no mundo moderno e globalizado.
Apesar de eu estar absolutamente inserida neste universo "ARROBA.COM" não estou conseguindo acompanhá-lo e aceitá-lo nesta fase "tetas reclusão" que poderíamos chamar de Licença a maternidade caso eu fosse uma mulher empregada.
Como atriz não tenho direito a nada.
Meu ritmo puérpero é lento...
Diferente do frigorífico "Veridiana´s breast laticínios LTDA" que vem produzindo um volume de leite  para consumo em larga escala com velocidade e ritmo de internet banda larguézima.
Meus peitos que andaram diminuídos e muchibentos com a potência de sucção de meu filhinho hoje pesando 8 Kg, há 4 dias estão de novo enormes e vigorosos  em função da nova imposição da minha tirania.
Digo tirania por ter sido chamada de TIRANA dia desses por meu marido.
Já ouvi muito homem dizer que viramos tiranas depois do primeiro filho e acho que eles tem razão.
Mama-se menos nesta casa  desde segunda feira dia 19. Tem leite sobrando por aqui e as conchas de silicone voltaram a ser reservatório de vacina gratuita. Meu leite!
Andei ouvindo muita gente querida, e muita gente chata a beça, falar do tamanho de Ian, das dobrinhas de Ian, das coxas de Ian, das enormes e divinas bochechas de Ian, do peso de Ian ...
Gigantão,"Goddú", "Godão", Bebezão, Bebê gigante, Boneco da Michelin entre outros apelidos carinhosos, além de uma matéria da revista VEJA sobre obesidade infantil, me fizeram repensar a LIVRE DEMANDA e mudar o ritmo e frequência de mamadas de meu "Rebentão" mesmo ele estando com seu peso e tamanho dentro da normalidade na curva estipulada pela medicina pediátrica..
Além dos aspirantes a endecrinologia infantil de plantão e da revista Veja, minha noção de estética e aversão a gordura gritou alto segunda feira na casa de minha mãe ao admirar Ian refesteladão no tapete fofo da sala de televisão onde passei milhares de horas de minha vida.
Minha mãe mora até hoje na casa em que nasci e cresci.
Ele me pareceu grande de mais.
Chorei de pena e de cansaço por uma noite difícil em que ele acordou de hora e meia em hora e meia querendo mamar, e ao comentar com minha mãe sobre a preocupação com o peso de Ian e sentir em seu olhar uma leve aprovação com  minha aflição a respeito da "fofura" de seu neto, decidi que a partir daquele segundo começaria sua primeira dieta para controle de peso.
Decretado o fim da LIVRE DEMANDA e início da imposição de limites em sua vidinha.
Mal sabe ele das várias "dietas" que a vida vai exigir.
Me esgotou ouvir muitos dizendo que Ian estava gordo e de outros tantos que está tudo bem, que ele tem saúde e que quando começar a andar vai perder peso. A questão é que ele tem 3 meses, não vai sair andando amanhã e já pesa mais que muitos bebês de 6 meses !!!
Haja coluna!
Achei que fosse ter que lidar com algo que não estou acostumada ao decretar as mamadas mais espaçadas: seu choro faminto com a mudança de hábito e nova dieta implantada.
Ian é um bebê que chora muito pouco e temia sofrer com sua potência "choral" poucas vezes apreciada por mim e meu marido.
Mas continuar ouvindo debates a respeito do peso de meu lindezo eu já não suportava mais.
Que venha o choro !
Para minha surpresa Ian não está sentindo falta das mamadas de 2 em 2 horas com direito a "lanchinhos" intermediários no decorrer dos dias mais quentes.
Ele não tem chorado de fome.
Ele continua chorando pouco e com pertinência.
Ontem fomos ao posto de saúde tomar vacina e ele só chorou nas picadas das 2 grandes agulhas que penetraram suas coxas suculentas que forram seu enorme fêmur. E de novo para minha surpresa passou o dia super bem, falando sua língua e dando seus gritinhos de alegria.
Estava contando com febre alta, indisposição e lágrimas e ele me presenteou com uma tarde deliciosa de muita descoberta vocal.
É lindo vê-lo percebendo os sons que sabe produzir.
Descobri que seu estômago é facilmente enganado com passeios de carrinho, banhos extra e colo de vó.
Passeio de Sling jamais! Impossível distrai-lo de meu leite com seu rosto colado em meu peito.
Foi decretada também uma nova rotina que inclui visitas diárias à casa da vovó Regina que mora em um bairro gostoso com calçadas decentes, ruas planas e pavimentadas e um jardim ensolarado com pitangueira, jaboticabeira, mamoeiro entre várias outras árvores que proporcionam festas animadas de lindos pássaros e maritaquinhas ao entardecer.
Há 3 dias Ian mama de 3 em 3 horas contadas durante e o dia e essa noite ele dormiu 8 horas seguidas sem interrupção para deliciar-se com seu "Veridiana´s  breast milk shake" !
Entrou em contato com a "galera de lá" das 21:00 ás 5:00 deixando seu corpinho aqui em repouso no berço  recarregando baterias para sorrir e gargalhar para mim ao amanhecer.
Burra eu de não ter ido para cama ás 21:00 hs também.
Mas eu queria escrever.
Eu queria esperar meu amor voltar para casa da leitura de um texto que vai dirigir.
Eu quero e preciso cuidar da vida conjugal.
Eu quero e preciso cuidar de muitas coisas.
Várias delas me entristecem e preocupam por eu não vislumbrar possibilidade alguma de cuidados.
Meu corpo é um exemplo.
A incontinência urinária e a de minha língua são outros dois exemplos.
A urinária foi causada  pela extraordinária descida de minha bexiga no parto normal e a incontinência de minha língua vem me "agraciando" com inúmeros, longos e elaborados debates e discuções de relação, de nossas personalidades e das novidades que a nova vida familiar nos oferta.
A chegada de um filho na vida de um casal é a melhor forma de testar a solidez da relação.
Não há um cenário mais propício para divórcios e separações.
É preciso muito amor, certeza dos sentimentos e muita vontade de continuar levando uma vida conjugal.
E cada dia que passa vejo meu casamento se tornando tão forte e resistente quanto as coxas, coluna e saúde de Ian.
Ian é forte.
Porém as custas de muita dor e lágrimas.
Tenho percebidos coisas da minha personalidade e ouvido de meu marido relatos de características a meu respeito que jamais imaginei possuir.
Sou muito menos legal do que eu imaginava.
Um filho nos obriga a reavaliar tudo. Valores, conceitos, ideais, desejos, planos...
As divergências de opinião de como conduzir a criação do novo integrante da família geram briga.
Tudo se torna muito intenso devido as novas responsabilidades e as emoções vão além da flor da pele, elas transbordam pelos poros.
Passada a alegria dos primeiros dias com a chegada da maternidade carregando a "novidade" enrolada na mantinha, as visitas e os presentes, caímos na realidade da rotina pouco divertida e começam os conflitos internos.
Começam as CULPAS.
Como eu não me sinto super feliz ?
É frustrante de mais não nos sentirmos felizes com o maior amor de nossas vidas nos braços.
Fora o fato de que homens não compreendem  o poder da atuação de hormônios dentro de nosso corpo no puerpério.
Eles jamais experimentarão uma descarga hormonal como as que recebemos na gravidez e no pós parto.
Bom para eles !!!
Homens não compreendem que essa fase de reclusão e amamentação é muito prazerosa mas é também muito desgastante, cansativa e enfadonha e por isso esperam de nós um comportamento que não somos capazes de apresentar.
Esperam de nós a tal felicidade também cobrada e esperada por nós mesmas.
Passamos horas e horas com nossos bebês executando tarefas mecânicas e braçais que não exigem muito de nosso raciocínio e intelecto, muitas vezes na ausência de companhias degustando uma profunda solidão que nos abre portas para repensar a vida e tudo que conquistamos, mas também para nos colocar de frente com todas as nossas frustrações e recalques.
Homens não compreendem nossas lágrimas.
Não compreendem que é possível amar profundamento o filho, estar feliz de mais por ele existir e ao mesmo tempo sofrer com a tomada de consciência de que aquela dádiva é responsável por uma transformação aliscercica que nos privará de muitas coisas boas.
Todos nos avisam das dificuldades da maternidade mas só vivendo para saber.
Se experiência alheia pudesse ser transferida, eu abriria uma barraca aqui na porta de casa para vender várias bem legais que vivi.
Para as mulheres que tem emprego fixo, a dor da separação ao término da licença a maternidade que é insanamente curta no nosso Brasil de "Lulas e Delúbios" é sentida por antecipação nas horas e horas de banhos,mamadas, trocas de fralda e colo.
No meu caso enfrento diariamente durante minhas atividades domésticas maternais os temores que a carreira de atriz sempre me ofereceu mas que agora me parecem superlativamente maiores.
A tal constipação profissional do título do post.
Tudo travado, impossibilitado, duvidoso e nebuloso como meu intestino que continua funcionando mal por causa do ferro que ainda tomo devido a anemia causada pela enorme perda de sangue do parto normal.
Ahhhhh o tão desejado parto normal...
Esse será assunto de outro post: "As consequências de um parto normal".
Assim como a cesárea, elas existem e dependendo do grau de vaidade da mulher, o preço a ser pago por optar pela natureza agindo sobre nós pode ser alto.
Gostaria de ter sido avisada das possíveis consequências físicas que o parto normal pode causar.
Não foram poucas e estou tendo que conviver com mudanças que não considero nada agradáveis.
Falar delas é falar de escatologia num grau de exposição da minha intimidade que se minha mãe ouvisse ou lesse ia achar que eu enlouqueci.  Mas acredito de verdade que seria importante alguém ter coragem de contar. Para dar a chance de outras mulheres saberem o que pode aguardar por elas e assim fazerem uma escolha pertinente com os temores da vaidade sexual.
E falando em sexo...
Escrever sobre ele nesta fase também será interessante, mas de novo minha mãe poderá achar que enlouqueci com o grau de exposição futuramente relatado.
Por incrível que pareça ainda encontramos tempo para pensar e fazer amor.
Confesso que com o prazo de validade vencendo como os produtos nas gondolas da minha existência e ritmo alucinado como a banda larga do meu computador.
Mas ainda é amor e para ele eu decreto LIVRE DEMANDA.
Preciso avisar meu marido sobre a nova decisão de decreto.
Acredito que ele ficará feliz com essa forma de tirania.


13 comentários:

  1. Veri querida, vc é bastante sincera na sua postagem. A culpa é aterradora, e existe por várias razões, mas para mim parecia que eu nunca era boa o suficiente, mãe o suficiente, perfeita o suficiente... Eu julgo que o primeiro ano de maternidade é cruel demais, é tudo tão novo... e em todas as esferas de relacionamento! A família cobra, o marido cobra, a sociedade cobra e chega um ponto que não se sabe se há cobrança mesmo ou tudo parte de uma mente culpada da mãe recém-nascida. São tempos incertos profissionalmente, nunca enxergamos um horizonte, parece q estamos reduzidas a isso: provedoras de vida. E quem brada que é lindo, que é maravilhoso, que é, que é... Eu achei terrível, até porque sou lenta na assimilação de sentimentos, então sofri muito, com situações muito semelhantes às que relata. Enfim, força aí!!! E parece lugar comum o q vou falar, mas é fato: tudo passa. Para o bem e para o mal, mas passa. beijo linda!!!! TE acompanho sempre nas postagens!!!

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    1. Olá querida!
      Qual é seu nome ?
      Fico feliz de mais de saber de mais gente que anda acompanhando minhas aventuras. Meu ego de atriz um pouco mal trabalhado nesta fase, vem se alimentando de alguma forma através do BLOG.
      No fim das contas as coisas acontecem de forma meio parecidas nas casas e nos corações das mães de primeira viagem e o resultado de tudo isso normalmente é positivo porque o TEMPO passa.
      Querer ter o segundo filho é sinal de que eu acredito que as dificuldades são momentâneas mesmo.
      Estou atrás de patrocinador para poder fazer uma temporada no Rio e um fim de semana em 10 capitais pela Lei Rouanet, está chegando o fim fo prazo de captação e isso está me desesperando. Ficar fora do palco ano que vem será um martírio.
      Mas é isso ai !
      Oração paciência e fé.
      Aguardo sua resposta para poder te chamar pelo seu nome .
      beijosssss

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    2. Oi Veri, sei lá porque ficou um post anônimo, mas é a Márcia Marques, assessora de imprensa!!!! Da Canal Aberto! Eu tenho dois filhos, agora com 8 e 6 anos (já prestes a fazer 7 anos), e te digo: pastei muito, viu amiga? Só que parece que a gente falar um cisquinho que a vida de mãe não é maravilhosa, a gente é herege. Bora trabalhar pra alimentar esse povo!!! Sorte aí!

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    3. Oi Marcinha !
      Muito legal saber que vc andou passando por aqui para ler um pouco de mim...
      Com base na minha experiência de pouco tempo passo a admirar todas as mães dedicadas do mundo e sendo vc parte disso te digo: Parabéns !
      beijos e OBRIGADA por entrar no BLOG

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  2. Oi meu amorrrrrr!!!
    To aquiiiiiiiiii FIRME E FORTE e pronta pro que precisar!!
    e você continua sendo uma inspiração pra mim... e acho que vc não deve se preocupar com o que os outros falam e pensam...
    Ansiosa pelos 04 meses e o proximo post srsrsrsr
    TE ADORO

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  3. Ai ai ai Bárbara Camissss...
    Não apressa o tempo não.
    Já está passando tudo tão rápido. Vamos deixar o quarto mês para o ano que vem! A gente finge que o tempo não passa.
    Inclusive porque o nosso prazo está acabando... falta pouco para dezembro, e pouco para o fim dele.
    Que Deus nos abençoe e até o fim do ano a gente receba uma boa notícia.
    Meu trabalho é um Parto não pode parar!
    beijosssssssssssssssss e OBRIGADA sempre !

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  4. ai,ai.....
    Veridiana achei ótimo falar da tirania... Essa semana até discuti com um amigo do trabalho do meu esposo (detalhe não o conheço) pelo facebook porque achei um comentário dele de mau gosto... Logo eu que sempre sou a primeira a tirar sarro, mas como ele quis tirar sarro do Davi (meu filho), não permiti.. (aff!!!).
    Tic, tac o tempo passa, e o retorno ao trabalho, outro dilema, sou enfermeira, gosto do que faço, e como poucas na minha profissão, não trabalho aos finais de semana, mas deixar o Davi em uma escolinha o dia inteiro, tão pequeno... Quanta angústia!
    Em relação ao Ian, siga o seu coração, ele saberá conduzí-la.
    Beijos!!!!!!

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  5. Ai ai digo eu Karina querida...
    Davizinho vai desgrudar das tetas é ?
    Posso imaginar o que vc está sentindo.
    Quando saio para ir ao supermercado entre mamadas já sinto uma angústia danada, passar o dia distante deve ser um martírio.
    Meu coração estava certo e Ian já emagreceu um pouquinho. Muito melhor para tudo, para carregar, para vestir, para fazer shantala, tudo.
    Vamos ver se consigo recuperar algumas roupinhas.
    E é isso mesmo ! Não deixa ninguém falar do Davi não !!!
    beijos e até já !

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  6. Minha baby também tem 3 meses e está com 7kg e 300. Falam a mesma coisa: grande, gordinha, enorme ect. Ainda estou em LD, mas ela mesma tem regulado seus horários.
    O seu texto está divino. Tudo me preocupa: se estou dando atenção suficiente à bebê, se estou dando atenção ao marido, à casa e à mim mesma! Ainda por cima tenho que pegar prática em dirigir pois serei "chofer" da minha princesa. Haja responsabilidades!

    Beijos e parabéns pelo blog!

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    1. Oi Elaine !!!
      Que delícia saber que vc gosta do que escrevo.
      Já falei isso para alguém: Nesta fase fora do palco, Kg a mais , flacidez, cabelo mal cuidado, Concha de silicone no peito me impossibilitando roupas "sensuais" e com o EGO no dedão do pé, receber elogios pelo que escrevo´tem sido meu antidepressivo natural.
      Ontem fui ao pediatra e Ian está pesando 8 Kg e 300 e medindo 65 cm... Ele disse que quando começarem a me encher o saco e falarem do tamanho dele é para eu dizer: " Ah, legal, vou cortar as pernas dele então e assim ele fica menorzinho" Rá Rá rá !!
      Médico bobo !
      Mas talvez eu fale isso mesmo.
      E disse que fica a meu critério o controle de mamadas mas que ele pensa que tem que dar de acordo com a vontade do Ian.
      Outro dia rolou um desencontro de horário e eu tinha 2 opções. Deixar ele 4 horas e meia sem mamar até a "mamada Berço" depois da shantala e banho de balde, ou dar uma mamázinho curto para ele não morrer de fome.
      Assim fiz. Quando achei que ele já tinha esvaziado legal um peito tirei o bico da boca dele, coloquei a concha e subi o sutiã. Ele abriu um berreiro pela primeira vez. Levantei da poltrona e comecei a sacudir ele e tentar acalmá-lo, ninar um pouco para ver se ele relaxava. Ele colou na minha nuca e começou a sugar com MUITA força. Tentava tirar e não conseguia. CARRAPATÂO. Pensei: "Ele vai deixar uma marquinha como a da minha bochecha semana passada".
      Quando ele soltou e eu olhei no espelho fiquei estarrecida. O maior chupão que já levei na vida. Nenhum homem foi capaz de me deixar marcada como ele.
      Azar meu... quem mandou regular !
      beijos e muito obrigada por me escrever !!!
      Veri

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  7. Texto muito bem escrito e verdadeiro! Estou grávida de cinco meses e me identifiquei com as suas palavras!
    Somos guerreiras mesmo hein! Encontramos a felicidade em meio ao caos estabelecido! Adorei está na minha lista de favoritos! Beijos.

    Aline
    Itajaí/SC

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  8. Oi Aline !!!
    Que legal saber que vc curtiu meu BLOG!
    Preciso dar uma atualizada...
    Ian me consome cada dia mais!!!
    Que sua gravidez e partos ejam lindos !
    Continue em contato.
    Feliz 2013
    Beijos com carinho
    Veri

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  9. Oi Marcinha !
    Que legal saber que vc andou passando por aqui.
    Hoje fui a uma nova pediatra, ainda estou tentando encontrar alguém que eu goste, uma velhinha, judia, professora da Paulista de medicina, e levei várias "bronquinhas" dela. me disse que Ian já não é mais um recém nascido há tempos para mamar de 3 em 3 horas e ainda mamar de madrugada. Disse que eu TENHO que cortar a mamada da madrugada e devo alimentá-lo de 4 em 4 horas. Falou que ele vai chorar umas 3 ou 4 noites mas depois se acostuma.
    Ele se acostumará sem dúvidas mas ... E EU ? Ficarei sem dormir 3 ou 4 noites ? Ele dorme no meu quarto. A "veinha" disse para colocá-lo no quarto dele. Disse que é muito longe do meu e que ele ficaria sózinho na parte de cima da casa e sabe o que ela me disse ? "Acho queb está na hora de vc começar a pensar em mudar da sua casa, vc já me disse que não gosta da sua vizinhança..." Rá Rá rá !! Que maravilha !!! Apatreça mais vezes para ler minhas elucubrações.
    beijos e OBRIGADA pela visita!

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